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sexta-feira, julho 23, 2004

Recordações da casa amarela (bv)

Gosto do João! Um gajo que torra milhares de contos de subsídios do Estado e enche uma sala de cagalhões-críticos a aplaudir um ecrâ negro só pode ser génio.

Com permissão de quem já morreu, aproveito um dos títulos dele para partilhar convosco mais algumas experiências, e faço um tributo ao João.

Voltei a contactar uma antiga submissa/escrava. Enviei-lhe um mail e um sms, aposto que se a puta tivesse colhões tinha ido apanhá-los ao chão. Afinal, depois da forma como a larguei... Mas o facto é que respondeu, toda cheia de salamaleques. Continua puta, e lá disse que tem saudades do que faziamos na casa amarela.

Quando fui beber um café e um alcóolzito, fiquei por momentos a recordar também a casa amarela.

Uma das minha preferidas era metê-la de costas, enfiar-lhe um pepino na cona e um plug no cú, e mandá-la lamber-me o ânus e os colhões, enquanto me divertia a enfiar-lhe as merdas e a dar-lhe palmadas na cona, alternando com puxadelas de mamilos de tal forma que a cabra até via estrelas... ai as recordações... trazem-me uma lágrimazita de nostalgia ao canto do olho.

Aposto que com o mail que lhe enviei já ficou com a cona aos saltos, cabra de merda. Acho piada a estas gajas, todas compostas, todas "não-me-toques" e depois quanto pior um gajo faz, mais agarradas ficam.  As melhores fodas que já dei não foram a gajas vulgarmente designadas por podres de boas, essas estão muito preocupadas em ver como ficam  as mamas na posição em que estão, para se dedicarem á fodança, que é o que interessa. As melhores são as gajas normais, nem feias nem lindas, apenas normais. Essas sim, fodem que nem umas desgraçadas, estão-se a cagar se a barriga fica assim ou assado, querem é chupá-lo e levar com ele, o resto não interessa.

É assim a minha antiga escrava. Normal. Tirem as conclusões que quiserem.
Beaver